Juan Delgado, um dos
médicos cubanos vaiados na terça-feira 27 em Fortaleza por colegas brasileiros,
disse que Não entendeu por que foi chamado de "escravo" durante um
protesto realizado pelo Simec (Sindicato dos Médicos do Ceará) à saída de um
curso de preparação do programa Mais Médicos.
"Me impressionou a manifestação. Diziam que somos escravos, que fôssemos embora do Brasil. Não sei por que diziam isso, não vamos tirar seus postos de trabalho", afirmou o médico ao jornal Folha de S. Paulo. "Isso não é certo, não somos escravos. Seremos escravos da saúde, dos pacientes doentes, de quem estaremos ao lado todo o tempo necessário (...) Os médicos brasileiros deveriam fazer o mesmo que nós: ir aos lugares mais pobres prestar assistência."
"Me impressionou a manifestação. Diziam que somos escravos, que fôssemos embora do Brasil. Não sei por que diziam isso, não vamos tirar seus postos de trabalho", afirmou o médico ao jornal Folha de S. Paulo. "Isso não é certo, não somos escravos. Seremos escravos da saúde, dos pacientes doentes, de quem estaremos ao lado todo o tempo necessário (...) Os médicos brasileiros deveriam fazer o mesmo que nós: ir aos lugares mais pobres prestar assistência."
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