A manifestação da noite de segunda-feira, no
Rio, ocupou toda a extensão da Avenida Rio Branco, no trecho entre a Candelária e Cinelândia. O ato transcorreu normalmente até quase ao seu final , mas atos de vandalismos provocaram ferimentos entre policiais militares e manifestantes
Rio, ocupou toda a extensão da Avenida Rio Branco, no trecho entre a Candelária e Cinelândia. O ato transcorreu normalmente até quase ao seu final , mas atos de vandalismos provocaram ferimentos entre policiais militares e manifestantes
o
governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB).
Um grupo de 60 advogados foi colocado à disposição dos
manifestantes para agir em caso de prisões arbitrárias. Vinte estudantes de
medicina vestindo jalecos se prontificaram a dar atendimento aos feridos. .
O número de manifestantes foi maior do que o do ato de
quinta-feira, 13.A Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj),, alvo de pichações no último ato, foi depredada
por vândalos que acuaram 77 PMS e parlamentares
Passeata ganha apoio de
trabalhadores
A passeata ganhou durante o percurso o apoio de muitos
trabalhadores que ainda estavam em escritórios localizados na via ou esperavam
o fim da manifestação para ir para casa. Eles jogaram papel picado em sinal de
apoio, e os manifestantes gritavam em agradecimento.
"Quem apoia acende a luz", gritavam da rua, e as luzes
piscavam nos escritórios. Duas grandes faixas na frente da multidão davam o tom
do ato: "Não é por centavos, é por direitos" e "Somos a rede
social".
Ao chegarem à Cinelândia, onde seria o ponto de dispersão,
alguns participantes da passeata(vândalos) se encaminham para a Assembleia
Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) – o Onde houve depredação e enfrentamento
aos policiais onde na semana passada começou a confusão com a Polícia Militar
(PM).
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