Caó: ‘Não podemos deixar essas atitudes impunes’ |
JORNAL O DIA: Fernanda Alves,
com colaboração de Gislandia Governo,
Marcos Galvão e Raphael Azevedo
Criador da lei 7716/1989, popularmente conhecida como Lei Caó, que pune os crimes de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional, Carlos Alberto Caó Oliveira, comentou a atitude da empresa Resilar. “É nitidamente uma postura racista. Quando você retira a oportunidade de emprego das pessoas, está segregando”, explicou.
Ex-vereador e advogado, Caó afirmou que gostaria de ver uma mobilização do Sindicato das Empregadas Domésticas contra a atitude racista da agência de empregos e espera que as providências prometidas pelo deputado Edson Santos resolvam o problema. “Não podemos deixar essas atitudes impunes”, avaliou.
Ele ressaltou que o preconceito racial não é algo de agora e que, mesmo sem ser discutido frequentemente, está explícito. “Não é preciso fazer nenhuma pesquisa. Todo mundo sabe que a maioria das empregadas domésticas é de negras. É uma atividade econômica que acolhe pessoas com baixo nível de formação. Com isso, é inconcebível que negros sejam segregados das oportunidades de trabalho”,explicou.
Ex-vereador e advogado, Caó afirmou que gostaria de ver uma mobilização do Sindicato das Empregadas Domésticas contra a atitude racista da agência de empregos e espera que as providências prometidas pelo deputado Edson Santos resolvam o problema. “Não podemos deixar essas atitudes impunes”, avaliou.
Ele ressaltou que o preconceito racial não é algo de agora e que, mesmo sem ser discutido frequentemente, está explícito. “Não é preciso fazer nenhuma pesquisa. Todo mundo sabe que a maioria das empregadas domésticas é de negras. É uma atividade econômica que acolhe pessoas com baixo nível de formação. Com isso, é inconcebível que negros sejam segregados das oportunidades de trabalho”,explicou.
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